Saiba mais sobre a PREVI

Como fazer a PROVA DE VIDA para o INSS?
Os participantes que recebem seus benefícios do INSS através da PREVI têm a PROVA DE VIDA regularizada via sistema, não precisam adotar nenhuma providência.
Os beneficiários do INSS que recebem seu benefício por crédito em conta corrente no BB podem realizar a PROVA DE VIDA pelo celular no APP do BB. É rápido e fácil. Basta acessar APP/BB -> Serviços-> INSS -> Prova de Vida INSS, fazer uma selfie, tirar foto frente e verso do RG ou da CNH, e enviar pelo próprio aplicativo.
Quem pode solicitar empréstimo imobiliário? Quais os prazos mínimo e máximo para financiar?
Consideram-se habilitados a concorrer à obtenção de financiamento imobiliário os participantes que contem com um mínimo de 3.650 (três mil seiscentos e cinquenta) dias de filiação ao Plano de Benefícios da PREVI.
O prazo de financiamento é de no mínimo 36 meses e no máximo 420 meses, obedecida a limitação da idade do participante + prazo. A idade de financiamento não pode ultrapassar 85 anos.
Qual o teto para o Empréstimo Simples concedido pela PREVI?
Desde 05.05.2021, o Empréstimo Simples (ES) tem novos tetos de concessão para o Plano 1 e para o Previ Futuro. Os valores máximos de contratação passaram a ser de R$ 200 mil para participantes do Plano 1 e de R$100 mil para associados do Previ Futuro.
Índice de reajuste dos benefícios PREVI: como foi feita a escolha do INPC?
O Artigo 63 do Regulamento do Plano 1 estabelece o reajuste dos benefícios “pelo menos uma vez por ano, em janeiro, de acordo com a variação do índice a que se refere o artigo 27 apurada no período compreendido entre o primeiro dia do mês do último reajuste e o primeiro dia do mês de competência do novo reajuste”. O artigo 27 do regulamento estabelece o INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, como índice de reajuste. Mas como foi feita essa escolha?
Segundo o site da PREVI, até junho de 2004 a Previ adotava como índice o IGP-DI (Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna). Entretanto, esse índice, que registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais, não refletia o tipo de consumo do participante da Previ, o que gerava distorções. A PREVI ainda afirma que o IGP-DI era muito influenciado pelo câmbio e outras variáveis da economia e, por isso, não se mostrava adequado para medir a variação do custo de vida, que é o que afeta diretamente o dia a dia de aposentados e pensionistas. Por isso, a Previ desenvolveu estudos para a adoção de um índice mais aderente à realidade de seus participante.
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